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O nce upon a time, every new superhero movie seemed to exist in (not-so) splendid isolation. Michael Keaton's Batman never ⚽️ met Christopher Reeve's Superman, despite the cities of Gotham and Metropolis being situated less than 300 miles apart in many ⚽️ DC comic book tales. When Sony's Spider-Man found himself under threat from the likes of the Green Goblin, Doc Ock ⚽️ and even a nefarious Symbiote in the early to mid-noughties Tobey Maguire films, he did not dial up Iron Man ⚽️ or send an email into space for the attention of one Thor Odinson of Asgard – because those characters were ⚽️ inconveniently owned by someone else. Only in the comics was Ant-Man likely to bump into the Hulk, or Mister Fantastic ⚽️ make the acquaintance of Captain America.
It was Marvel Studios, beginning with 2012's The Avengers, that popularised a brave new world ⚽️ of interconnected superheroes who, in many ways, broke all the rules of superhero film-making. Suddenly, heroes and villains were capable ⚽️ of extended, multiple episode character arcs that added a richness and realism to proceedings that had rarely been seen before. ⚽️ Iron Man might just have invented time travel, but on a psychoanalytic level he felt like a real person capable ⚽️ of genuine human emotions, soaring success, abject failure ... ahem, casual sexism ... and everything in between. Each new superhero ⚽️ to emerge fully formed into the Marvel multiverse felt intelligently connected to all the others, ripples in the fabric of ⚽️ reality in one corner of the multiversal web somehow affecting matters somewhere else entirely in unexpected ways (at least until ⚽️ the more recent, weaker films).
All of which might leave us wondering exactly why Marvel supremo Kevin Feige has just revealed ⚽️ that the new Fantastic Four film, in which Reed Richards, the Invisible Woman, the Human Torch and the Thing are ⚽️ about to debut for Marvel movies, will take place (at least initially) somewhere that does not seem to be in ⚽️ the MCU at all. Speaking on the latest episode of the Official Marvel Podcast, Feige confirmed suggestions that the film ⚽️ will be set in the 1960s, but hinted heavily that this will be a very different version of 20th-century. terrestrial ⚽️ reality to any we've yet seen.
"It is a period film," said ⚽️ Feige. "There was another piece of art we released with Johnny Storm flying in the air, making the 4 symbol ⚽️ and there was a cityscape in the corner of the image. And there were a lot of smart people who ⚽️ noticed that the cityscape doesn't look exactly like the New York that we know or the New York that existed ⚽️ in the '60s in our world. Those were smart observations."
This is nothing new for Marvel, in a sense. The advent ⚽️ of alternate realities in episodes such as Spider-Man: No Way Home and Doctor Strange in the Multiverse of Madness, not ⚽️ to mention the TV series Loki, means we're used to seeing our heroes jumping from one universe to the next. ⚽️ Moreover, the absence of the Fantastic Four from the MCU would explain why nobody has ever mentioned them up until ⚽️ now. And yet if Feige really is hinting that the team will begin their journey in a different universe to ⚽️ the Earth 616 we've become used to, and which so closely resembles our own without the superheroes, this is still ⚽️ something new and different.
Rather than starting out in our own world, these are superheroes from another universe who are (presumably) ⚽️ likely at some stage to make the time and reality jump so that they interact with the characters we already ⚽️ know. That is after all, kind of the point of Marvel on the big screen, even to the extent that ⚽️ we now have superheroes who once existed in entirely different film series – Spider-Man and his various enemies in No ⚽️ Way Home; Deadpool and Wolverine in the forthcoming Shawn Levy film – happily fistbumping the MCU crew.
Of course, Marvel might ⚽️ just do something truly original here and keep the awesome foursome trapped in their own world, despite the fact that ⚽️ they have every means of bringing them into the big, multiversal picture. Who wouldn't want to explore a super-stylised, fantasy ⚽️ take on the 1960s where everything is slightly different from our own world, in appealingly far-out and intriguing ways? Maybe ⚽️ the Beatles are all Martians – who knows how weird this stuff could get? But wouldn't that, in a sense, ⚽️ be cheating, given how Marvel has spent all its time and effort since 2008's Iron Man convincing us that everything ⚽️ is connected, to the extent that every other studio making superhero movies has become too embarrassed to do anything but ⚽️ mimic its more successful rival?
The short odds are on the Fantastic Four making the leap pretty quickly. It might not ⚽️ happen in the space of a single movie but, when it does, the results could be seismic – or at ⚽️ least amusing. For if advance publicity really does offer a realistic look at the groovy retro world where the quartet ⚽️ begin their journey, this is going to be the nuttiest fish-out-of-water tale since Arnold Schwarzenegger went chariot racing and fought ⚽️ a bear in Central Park in 1970's Hercules in New York.
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Foi a primeira vez que um grupo de rock britânica e norte-americana trabalhou na mesma proporção na 💻 mesma data.
"Live At the Apollo" teve um enorme impacto em que a maioria dos americanos assistiram ao evento.
Tornou-se muito popular 💻 e foi ao vivo mais de um mil vezes no mundo todo; quase todos eram fãs do Led Zeppelin.
Na primeira 💻 edição, Led Zeppelin tocou em algumas cidades (e não só) ao vivo, e por todo o mundo, tiveram um enorme 💻 impacto, o que fez o programa ser transmitido em mais de 60 países ao redor do
mundo e a música "I'll 💻 Be There", cantada por John Caleb na primeira versão de 1967, tornasse o primeiro sucesso que Led Zeppelin fez para 💻 um programa de televisão.
Também foi o álbum que solidificou o Led Zeppelin no meio musical, em seu apogeu, sendo lançado 💻 em 1 abril de 1968, e o primeiro da banda a realizar uma turnê com a banda.
Além da turnê mundial, 💻 os shows do Led Zeppelin se estenderiam por outros vinte anos pelo mundo.
Muitos músicos em todo o mundo já estavam 💻 ligados a uma banda de rock desde o show que eles produziram
durante a turnê no norte-americano de 1974.
De 1969 a 💻 1970, o Led Zeppelin ganhou uma quantidade cada vez maior de mídia, incluindo emissoras próprias e um grande número de 💻 jornais.
No final do mesmo ano, lançaram dois álbuns, enquanto os três últimos dois anos foram marcados por vários lançamentos fora 💻 do norte e norte-americanos.
O Led Zeppelin teve quatro álbuns, sendo eles os primeiros lançados na carreira solo da banda: "Songs 💻 from the Moon" (1970) e "Live at the Apollo" (1971).
Lançado em agosto de 1974, o álbum vendeu mais de 4 💻 milhões de cópias nos Estados Unidos.O
álbum de estreia do banda foi "I'm Legionário" (1975), mas a banda foi mais bem 💻 sucedida para lançarem dois outros álbuns, "I'll Be There" (1972) e "In the Light" (1973).
No mundo da música, as canções 💻 mais popular são "I'll Be There" (1972) e "I'll Be There Special" (1975).
Em 1974, eles tocaram no festival de rock 💻 Boston Renditorium e em fevereiro do mesmo ano em uma apresentação na casa de Bruce Springsteen.
O Led Zeppelin estava usando 💻 uma combinação de roupas velhas (que normalmente não faziam parte da turnê, exceto nas apresentações) com novas cores (principalmente as 💻 roupas dos
Zeppelin em entrevistas que eles usavam) e também roupas que apresentavam.
Eles lançaram apenas seis álbuns em 1974 e foram 💻 lançados cinco em 1970.
Após o sucesso do Led Zeppelin, começaram a surgir novas tentativas de gravar um álbum, e vários 💻 músicos, sem inspiração, lançaram compilações, alguns do mais recente álbum "The Led Zeppelin Album" na década de 1980, mas não 💻 lançaram nenhum CD.
A banda começou a se apresentar em um país chamado Reino Unido, logo após casa de aposta no pix separação do Led 💻 Zeppelin, em 1974.
De acordo com o Allmusic, Steve Harris, Led Zeppelin tinha criado um movimento chamado de
"american stage", que consistia 💻 basicamente em mostrar que o Reino Unido não importava: "Hoje, essa idéia é totalmente legal de muitos de nós.
Na Inglaterra 💻 pode ser mais ou menos legal para pessoas que estão na Inglaterra".
Essa atitude levou a um grande aumento na popularidade 💻 das músicas do Led Zeppelin.
O " Led Zeppelin Album" é geralmente considerado um exemplo de "american stage".
A primeira tentativa de 💻 "american stage" foi para "The Jacksons" (1973) do Led Zeppelin.
Mais tarde, os discos do líder do grupo, Eric Clapton, que 💻 já havia tocado com outros grupos como o The Who, The
Beach Boys, The Beatles e o Rolling Stones, foram relançados 💻 com um álbum duplo e um DVD.
O LP de 1978, chamado "Stadium Rock", foi seguido por outro em 1983, intitulado 💻 "The Rolling Stones Album".
Um DVD foi lançado, produzido pela Warner Bros.
e intitulado "The Rolling Stones: A Tribute to Bill & 💻 Ted" (1985), mas a história foi cortada.
No entanto, os Beatles já estavam trabalhando no projeto e eles continuaram a promover 💻 as datas de lançamento de "The Rolling Stones álbum".
No fim do programa, banda se dedicou aos shows, e gravaram material 💻 inédito.
Eles ainda tentaram regravar
algumas músicas de músicas de outros artistas, mas eles não conseguiram.
Mais tarde, o produtor do The Romantics 💻 Jim Cramer e o produtor da TV da BBC Steve Cassidy, Bob Evans, começaram a trabalhar juntos para a remasterização 💻 de "I'm Legionário", "Stadium Rock" e "Stadium Rock Special".
O Led Zeppelin também gravou um DVD que foi lançado pela CBS.
O 💻 filme "Led Zeppelin: The Return of the Menagerie" foi lançado em 1982.
O álbum "Live at the Apollo", lançado em 1986, 💻 chegou ao número um na parada dos EUA e foi indicado a duas Óscars para Melhor Trilha Sonora, MelhorÁlbum de 💻 Rock
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